É ouro! Time olímpico dá lição de equilíbrio à ‘selesono’ de Tite

 

Mais um ouro na história do futebol brasileiro! Depois de abrir a porteira em 2016, a seleção olímpica chegou menos pressionada em Tóquio, cresceu com o passar dos jogos e conquistou a segunda medalha dourada no futebol para o país.

Título merecido por toda a campanha e especialmente pelo jogo diante da boa Espanha.

Na maravilhosa Terra do Sol Nascente, no mesmo estádio onde meu amado Coringão conquistou o Mundial de Clubes sobre o Chelsea em 2012, os meninos do Brasil fizeram o que o time principal, comandado por Tite, não faz há muito tempo.

Sob a tutela de André Jardine, a 'seleçãozinha' melhorou jogo após jogos e cresceu justamente nos momentos mais decisivos.

Situação bem diferente da 'selesono' de Tite, que joga um futebol pragmático e previsível, que não empolga e ainda piora na hora de decidir.

Se o time principal pipocou diante da Argentina na grande final da Copa América jogando em casa, a equipe sub-24 foi para cima da Espanha, jogou de igual para igual, foi melhor na maior parte do confronto, e conquistou a medalha.

Uma verdadeira lição também de equilíbrio emocional dos meninos para os veteranos de Tite!

A equipe olímpica ainda mostra que pode servir muito bem ao time principal. Como é bom esse menino Guilherme Arana, do Galo mais lindo do Mundo. Isso sem falar no excelente Matheus Cunha no ataque, além dos volantes Douglas Luiz e Bruno Guimarães.

O futebol brasileiro tem jeito. A seleção tem solução. Os meninos provaram isso em Tóquio.

UOL

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